Entendemos perfeitamente que é difícil, em um primeiro momento, especialmente para quem está acostumado aos modelos mais tradicionais de locais de trabalho, assimilar o conceito de escritório compartilhado. Afinal, como o próprio nome sugere, são várias pessoas dividindo o mesmo espaço, e isso deve levantar dúvidas quanto à segurança, privacidade, autonomia e relações cotidianas com os colegas.
Primeiro e mais importante, é esclarecer que sim, escritórios compartilhados fazem mesmo jus ao nome. Mas os profissionais não estão ali, compartilhando da mesma infraestrutura, porque são obrigados. Eles estão ali porque querem e porque acreditam que esse modelo pode ser benéfico para seus negócios. É uma escolha – diríamos que uma das mais modernas e frutuosas.
São várias as áreas que se beneficiam sobremaneira desse sistema, especialmente porque ele propicia relações diárias e diretas com muitas outras pessoas, sejam elas do mesmo ou de diferente ramo – favorecendo a troca, o networking, a ajuda mútua, o surgimento de oportunidades e a captação de novos parceiros. É um espaço onde um ajuda o outro, porém, se alguém não quiser entrar nessa “pegada”, sem problemas. Não há nada que obrigue um profissional a interagir com outros em um espaço de coworking.
É bem verdade que estamos falando de profissionais cujas dinâmicas de trabalho não exigem ambientes exclusivos, tampouco privacidade irrestrita. E mesmo que se trate de uma questão pessoal achar que o trabalho fluirá melhor na companhia de outros profissionais, não significa que clientes, fornecedores e visitantes deverão também discutir suas questões em meio a outras pessoas. Todo usuário de escritório compartilhado, aqui no Office Inn, pode agendar horários em nossas salas de reunião.
Bagunça, oba-oba, gente jovem, barulhenta e com pouco foco no trabalho? Tire essa ideia da mente. Compartilhar espaços não é sinônimo de falta de respeito a questões individuais, nem de bom senso. Na prática, o que se percebe é que profissionais e empresas que migram para esse modelo têm uma preocupação extrema com foco e execução. Eles aproveitam o cenário para fortalecer as relações profissionais e conquistar novos parceiros, enquanto o dia a dia segue a todo vapor.
Em um escritório compartilhado também não há menor proteção de dados e afins. Todas as informações da empresa estão a salvo nesses espaços e é dever dos gestores de escritórios compartilhados zelar pela segurança e confidencialidade dos clientes, por isso, é alto o investimento em tecnologia própria para tal. Aqui no Office Inn, controles de acesso, sistemas de backup, estabilidade e redundância, por exemplo, são algumas das preocupações de nosso departamento de TI. Fora da rede, existe também uma grande preocupação em ofertar um ambiente físico seguro, estável e inviolável.
Qualidade de vida
Agora que esclarecemos os principais pontos que envolvem escritórios compartilhados, vale lembrar que eles são um importante aliado da qualidade de vida. Isso porque exercem interferências importantes no cotidiano do usuário. Conheça algumas delas:
- Controle do estresse (não há nada o que se preocupar exceto com o trabalho em si – nem com infraestrutura, nem com manutenção)
- Oferta de todo o apoio e suporte necessários, através de serviços e soluções corporativas diversas
- Favorecimento do convívio (o que representa um fôlego para o trabalho e para a inventividade)
- Pausa para respirar em nossas áreas verdes, que são verdadeiros pontos de escape em meio à correria da cidade (pensar em si mesmo e na própria saúde física e mental é uma ótima maneira de também pensar na qualidade do trabalho que se realiza)