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21 de julho de 2017
por Office Inn em Geral

Coworking também é lugar de formalidades?

Uma interessante matéria publicada neste mês pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), trouxe um mapa dos coworkings no Brasil. Hoje, o número de escritórios compartilhados que também se define como coworking já soma quase 400 no país, um crescimento de 52% entre os anos de 2015 e 2016, de acordo com o último levantamento feito pelo CoWorking Brasil, um projeto que reúne informações do setor.

Apesar de vários números positivos gerados pelo segmento, um dado apresentado pela matéria se destaca: 66% dos usuários de escritórios compartilhados/coworkings acreditam que os ambientes não são formais o suficiente para receber clientes. E essa é uma questão interessante.

Em tese, os coworkings nasceram com uma “pegada” mais jovem e descolada. Afinal, o objetivo era mesmo desconstruir a ideia de que o local de trabalho precisa ser sisudo para transparecer a seriedade dos negócios. Até aí tudo bem, uma vez que os usuários máster, maiores interessados em migrar para essa modalidade de escritório, exerciam, majoritariamente, profissões naturalmente com uma dinâmica mais leve. Eram publicitários, profissionais de marketing, internet, conteúdo, tecnologia da informação, design, startups diversas, entre muitas outras atividades nessa linha, a da indústria criativa.

Não foi difícil, então, perceber e entender o sucesso dos escritórios entre esses profissionais. Com ambientes mais amplos, integrados, iluminados, coloridos, decoração menos pretensiosa e linguagem mais solta, esses escritórios se provaram perfeitos para fazer fluir a liberdade criativa, com um ponto crucial: com a queda das paredes, o ambiente compartilhado passou a oferecer ótimas oportunidades de networking e crescimento. O espírito de colaboração é notório: quantas pessoas não encontraram, dessa maneira, um parceiro de negócios sentado na mesa ao lado?

Tudo muito atraente, novo, moderno e mais barato (já abordamos muito a questão do preço aqui no Blog, inclusive fizemos um comparativo entre escritórios tradicionais e compartilhados que você pode acessar aqui). As vantagens, então, passaram a ser percebidas por vários outros segmentos de trabalho que, talvez, há alguns anos nem imaginassem, um dia, migrar suas atividades para um coworking. Advogados, engenheiros, arquitetos, consultores, profissionais da saúde e outros negócios se sentiram atraídos pelo formato e por todas as facilidades que ele oferece.

Para se ter uma ideia, consultores, advogados e profissionais de venda são responsáveis hoje, respectivamente, por 65%, 38% e 24% da ocupação dos coworkings pelo país. Se levarmos em conta que 66% do total de usuários, como dissemos no início do post, sentem falta de alguma formalidade para receber clientes, chegamos à conclusão que boa parte dos escritórios não se adaptou o suficiente para alocar esses usuários.

Não estamos dizendo, com isso, que os escritórios compartilhados devem se transformar. Seu formato se provou certo. Tão certo, que atraiu um público originalmente fora do escopo inicial da ideia. Mas não dá para negar que esse número representa uma queixa importante. Ele nos mostra, enfim, que a maneira de trabalhar mudou (ou está mudando). O que parece não ter mudado, é o que se deseja mostrar ao cliente.

Os ambientes continuarão integrados, jovens e modernos. A criatividade seguirá com trânsito livre e o networking permanecerá a todo vapor. O que falta, talvez, seja uma estrutura que agrade também o outro lado. Aquele que busca mais leveza no dia a dia, mas não se sente confortável o bastante para envolver clientes nessa atmosfera.

Contraditório? Não achamos. Há muitos detalhes que cercam a relação entre clientes e prestadores de serviços. Por isso o Office Inn nasceu, lá em 2009, já prevendo essa demanda, que responde positivamente a pergunta que abre esse post: coworking também é lugar de formalidades? Aqui, sim. Vamos do mais despojado (como a Sala Atelier da unidade São Lourenço, sucesso absoluto entre quem trabalha aqui e nos visita) ao mais formal (como as salas Reunião Diplomata, Diretor e Presidente, também da unidade São Lourenço, e a Reunião Premier, da unidade São Francisco).

Tudo pensado para aproveitar todas as vantagens que esse formato oferece, com a formalidade que a visita de alguns clientes exige.

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