Há 19 anos no mercado, a PBI – Dynamic IT Security tem uma história marcada por realizações que são fruto da paixão pela satisfação do cliente e do trabalho incansável de seus integrantes. Com o compromisso de oferecer os melhores serviços em IT Security, a PBI hoje atende algumas das maiores empresas da região sul do Brasil. “Verificamos o último ranking publicado pela revista Amanhã, chamado ‘500 Maiores do Sul’, e constatamos que praticamente 25% daquelas empresas são nossos clientes”, orgulha-se Sergio Gomes Ferreira, dynamic account manager da PBI.
A empresa, cuja matriz está em Porto Alegre (RS), abriu uma sede em Curitiba há mais de uma década, em um escritório próprio. Há cerca de quatro anos decidiu reavaliar sua infraestrutura e passou a visitar empresas de coworking na capital. “Já tínhamos ouvido falar muito nessa modalidade, então decidimos experimentar. Após algum tempo de busca e análises de custos e diferenciais operacionais, chegamos ao Office Inn, que foi muito receptivo conosco. Nos estabelecemos por aqui, com ganhos operacionais expressivos”, conta Sergio.
Hoje, são sete funcionários que fazem uso de uma sala privativa no escritório do bairro São Francisco, muito próximo ao endereço anterior da PBI. “Posso dizer que ganhamos também em localização, pois não precisamos nos afastar de nosso endereço anterior, onde todos já tinham uma logística bem definida”. Além da sala e de toda a infraestrutura, a PBI faz uso de todos os outros serviços de apoio oferecidos pelo Office Inn, como secretariado completo, atendimento telefônico e endereços comercial e fiscal, sem contar os serviços de café, papelaria, manutenção e limpeza, já embutidos no custo final. “Posso dizer que a questão operacional foi o principal motivo que nos levou à mudança e que exerce influência no orçamento da empresa. Financeiramente falando, esse é o nosso ganho”, diz ele.
Com uma mesa única na qual todos os funcionários usam seus computadores, a PBI também revela toda a flexibilidade de uma empresa moderna, atenta aos novos modelos e adaptada a realidades mais atuais de trabalho. “Como optamos por uma sala privativa, reconheço que não vivenciamos todo o tempo aquele conceito de coworking mais difundido, que trata da divisão total do espaço de trabalho com outros profissionais, inclusive de áreas diferentes. Porém, era isso que buscávamos e encontramos aqui. Interagimos com outras empresas e profissionais no café e no tempo livre, mas, uma vez dentro da sala, podemos focar integralmente no trabalho”, avalia Sergio.
Ele conta que a “troca de figurinhas” realmente acontece, mesmo que a PBI trabalhe em uma sala fechada. “Nosso ‘vizinho’ também é uma empresa de tecnologia e, inclusive, compartilhamos alguns clientes em diferentes serviços prestados. É uma convivência produtiva e harmoniosa”, coloca o executivo. No tempo livre, ele e os outros funcionários da PBI gostam de aproveitar as áreas comuns do Office Inn do São Francisco, como o espaço de desestresse localizado nos fundos da casa. “Esse é um ponto muito interessante do coworking. Podemos dizer que funcionamos na mesma dinâmica de empresas consagradas, como o Google, onde todo mundo é livre”, afirma.
Muito além do escritório
Mais do que entender que as empresas que olham para o futuro também reavaliam sua infraestrutura de trabalho, a PBI estende esse caráter de inovação também para a dinâmica de atuação de seus funcionários. “Para nós, não importa estar aqui ou não, contanto que estejam todos conectados e comprometidos, acima de tudo, com a entrega de resultados, qualidade e cumprimento de prazos com os clientes. Quando nos perguntam onde é nossa matriz, costumamos responder que ela fica onde o cliente desejar que ela esteja, já que 99% dos atendimentos técnicos que realizamos acontecem de forma remota”.
Atendendo praticamente todos os segmentos – indústria, educação, serviços, varejo e muitos outros –, com soluções completas em segurança da informação e proteção de rede, a PBI não vê problemas em informar aos seus clientes que a empresa é baseada em um coworking. “Todos sabem e recebem convites para nos visitar, já que temos à disposição uma ótima sala de reuniões. Nos orgulhamos em poder contar que nosso trabalho acontece dessa forma, porque ela está diretamente ligada à maneira como esperamos ser enxergados pelo mercado. Tentamos o mesmo em Porto Alegre, mas, infelizmente, o pessoal de lá não encontrou um escritório que atendesse todas as necessidades, inclusive em relação à localização”, finaliza Sergio.