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27 de outubro de 2017
por Office Inn em Escritórios compartilhados

Escritórios compartilhados: derrubando alguns mitos

Sempre que surge a oportunidade nós gostamos de abordar, aqui no Blog do Office Inn, a respeito de todas as mudanças que o mercado de trabalho vem experimentando ao longo dos últimos anos. Uma conclusão fácil a que chegamos é que a forma de trabalhar mudou muito e em pouco tempo. As transformações naturais de cada segmento convergiram para que as mudanças fossem sentidas não somente na maneira de executar atividades, mas também na filosofia que rege cada mercado. Se tudo se modernizou, o ambiente profissional não passou imune aos avanços. E, hoje, um dos grandes “its” do momento são os escritórios compartilhados.

Profissionais muito ligados às tradições, porém, ainda esbarram em algumas inverdades em relação a esses modelos mais flexíveis – com grande destaque para os coworkings – que vêm influenciando toda uma geração de trabalhadores. Seguindo um pouco as tendências do universo das startups e até mesmo o jeito “freelance” de pensar, entendemos que nem sempre é fácil compreender como um único espaço pode se tornar a “sede” de várias empresas. Sendo assim, preparamos esse post para esclarecer alguns dos principais mitos que rondam o sistema de escritórios compartilhados. E se ainda restar alguma dúvida, não hesite em nos contatar! 🙂

Seriedade e coworking são conceitos que não combinam

O primeiro e talvez o maior erro de julgamento, especialmente porque muitas pessoas têm a ideia de que os espaços de trabalho compartilhados são ocupados, exclusivamente, por gente jovem, barulhenta e com pouco foco no trabalho. O que se percebe na prática, contudo, é que profissionais e empresas que migram para esse modelo têm uma preocupação extrema com foco e execução. Eles aproveitam o cenário para fortalecer as relações profissionais e conquistar novos parceiros, enquanto o dia a dia segue a todo vapor.

Quem ainda não está totalmente preparado para a mudança também encontra salas privativas dentro de espaços compartilhados, que se revelam ideais para equilibrar a tradição de um escritório convencional com todos os benefícios de um coworking. Hoje, são muitas as médias e grandes empresas que despertaram para esse novo olhar e migraram suas atividades.

Escritórios compartilhados não são seguros

Se você acha que as informações de sua empresa não estão a salvo nesses espaços, repense. Os gestores de escritórios compartilhados têm o dever de zelar pela segurança e confidencialidade dos clientes, por isso, é alto o investimento em tecnologia própria para tal. Controles de acesso, sistemas de backup, estabilidade e redundância, por exemplo, são algumas das preocupações da TI.

Muito diferente da rede caseira, cuja configuração é muitas vezes a mesma para escritórios menores, os ambientes compartilhados não deixam brechas, estando livres de ameaças. Fora da rede, existe também uma grande preocupação em ofertar um ambiente físico seguro, estável e inviolável.

Não sou uma empresa de tecnologia, portanto, os coworkings não são para mim

Em tese, os coworkings nasceram com uma “pegada” mais jovem e descolada. Afinal, o objetivo era mesmo desconstruir a ideia de que o local de trabalho precisa ser sisudo para transparecer a seriedade dos negócios. De início, os usuários máster eram publicitários, profissionais de marketing, internet, conteúdo, tecnologia da informação, design, startups diversas, entre muitas outras atividades nessa linha, a da indústria criativa. Não demorou muito e as vantagens passaram a ser percebidas por vários outros segmentos de trabalho: direito, engenharia, arquitetura, consultoria e saúde são apenas alguns exemplos de áreas que se sentiram atraídas pelo formato e por todas as facilidades dos locais de trabalho compartilhados.

Um bom coworking é muito caro

Empresas que oferecem escritórios para outras empresas provavelmente investiram muito alto em infraestrutura. Afinal, é praticamente impossível ser a “casa” de todos os clientes sem um planejamento físico e operacional estritamente bem elaborado. Mesmo que alguns fatores (como a localização) exerçam influência no preço do cliente, na ponta do lápis os gastos envolvidos sempre serão substancialmente menores em relação a um escritório próprio, até mesmo em se tratando de coworkings do mais alto nível.

Os comparativos estimam uma economia que gira entre 50% e 60%. Quando não se tem custos como aluguel, internet, água, luz, telefone e IPTU (para citar os mais comuns), fica fácil entender como isso afeta a planilha de gastos.

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