Nota rápida e otimista para o setor, com base em relatório de pesquisa realizada pela Instant Rethinking Workspace:
Na última década, a América Latina teve um crescimento de 230% na oferta de coworkings, em comparação com o crescimento de 196% nos EUA no mesmo período. No entanto, as taxas de mercado têm diminuído nos últimos dois anos.
Em 2019, um aumento no fornecimento empurrou para baixo as taxas de estação de trabalho e, em 2020, a Covid-19 resultou em cortes de aluguel à medida em que as operadoras tentam reter clientes e preencher o espaço livre. Atualmente, as taxas estão, pelo menos, 20% reduzidas e até 70% reduzidas em alguns coworkings, como parte de uma estratégia de engajamento de longo prazo para reter clientes. Essa estratégia parece estar funcionando. Apesar da pandemia (e talvez até mesmo explicada por ela), o mercado latinoamericano de escritórios flexíveis viu sua demanda crescer 56% no período.
A Cidade do México é o maior mercado de escritórios flexíveis da América Latina, com 11% da participação de mercado por número de centros, enquanto Buenos Aires é o mais caro, com custo por mesa de US$ 580, de acordo com o relatório.