A segmentação de (ou em) espaços de coworking vem ganhando destaque nesse meio e surge como uma alternativa sustentável e com capacidade de gerar ótimos resultados. Essa novidade pode ser creditada ao dinamismo dos coworkings, que criaram oportunidades para os espaços de nicho como forma de acompanhar as aceleradas mudanças experimentadas pelo mercado brasileiro.
Porém, assim como as salas privativas, que à primeira vista pareceram ir contra os princípios do compartilhamento de escritórios e atualmente são sucesso absoluto nesses ambientes, a atuação específica de coworkings ainda pode deixar algumas dúvidas. O primeiro e mais importante ponto a esclarecer é: é possível conciliar uma atuação convencional com a oferta de pacotes ou serviços específicos para determinada área. Isso significa que um coworking não precisa restringir seu atendimento tão somente para certo nicho – como a saúde ou advocacia, por exemplo.
Uma das vantagens de apostar em uma determinada especialidade – como o Office Inn já fez para profissionais das áreas médica e jurídica – é a possibilidade de entender e abraçar as demandas particulares de um determinado público para ofertar soluções completas e mais opções de serviços para necessidades específicas. E se diferenciar nesse meio, que viveu uma explosão na última década no Brasil, é conduta obrigatória para se manter ativo no mercado com qualidade.
Em tese, os coworkings nasceram com uma “pegada” mais jovem e descolada. Isso, assim como o networking promovido nesses espaços, era parte do lifestyle. De início, os usuários eram publicitários, profissionais de marketing, internet, conteúdo, tecnologia da informação, design, startups diversas, entre muitas outras atividades nessa linha, a da indústria criativa. Não demorou muito e as vantagens passaram a ser percebidas por vários outros segmentos de trabalho: direito, engenharia, arquitetura, consultoria e saúde são apenas alguns exemplos de áreas que se sentiram atraídas pelo formato e não poderiam ser ignoradas. E, para atender com qualidade todas elas, segmentar é essencial.
Em comparação a escritórios da Europa e Estados Unidos, os coworkings segmentados ainda têm presença tímida no Brasil. Porém, a cena já apresenta espaços que se aproximam de áreas menos tradicionais nesse meio (como as citadas acima) e colabora para que esse mercado não seja percebido como um produto fechado e inflexível, mas, sim, uma solução para toda situação e perfil – assim como somos por aqui. Fique atento(a) ao Blog para conhecer nossa atuação segmentada. 😉